Se você observar um grupo de crianças pequenas da mesma idade, verá que são muito parecidas – todas na mesma fase do desenvolvimento: engatinhando, começando a andar, a falar… Porém, se pegar uma sala cheia de idosos de 70 anos, perceberá que são todos muito diferentes. Sabe por que?
Por que todos já receberam muita influência do meio onde foram criados. Cada um com suas crenças diferentes. A nossa crença tem um papel determinante na nossa biologia.
Estudo de Ellen Langer sobre os idosos
A psicóloga Ellen Langer conduziu um estudo em 1979, onde comprovou que a nossa consciência está sempre gerando informações biológicas.
A teoria de Langer era que as pessoas precisavam de uma “melhora psicológica” para se curar fisicamente; algo da mente que acionasse o corpo para tomar medidas curativas por si só.
O experimento consistiu de fazer com que homens por volta de 70 anos se comportassem como há 22 anos atrás. Ou seja, fazer uma tentativa psicológica de ser a pessoa que eram há 22 anos. “Nós temos boas razões para acreditar que, se você for bem sucedido nisso, você vai se sentir como se sentia em 1959”, ela disse aos participantes.
A partir do momento em que eles atravessaram as portas, foram tratados como se fossem mais jovens. Inclusive, tiveram que levar seus pertences sozinhos ao andar de cima, mesmo que tivessem que levar uma camisa por vez.
No ambiente, não havia nenhum espelho, nenhuma roupa moderna ou fotos recentes, apenas retratos dos próprios homens mais jovens.
Após uma semana, os homens que realmente “viveram no passado” mostraram maior destreza manual e andavam mais eretos. Talvez o mais improvável, sua visão melhorou. Inclusive sua fisionomia estava mais jovem.
O estudo fez sucesso, mas como a amostra era pequena e o estudo durou apenas cinco dias, Langer não tentou publicá-lo, dizendo que os resultados iriam parecer extraordinários demais. Mas certamente os divulgou. “As pessoas não estavam falando de medicina mente-corpo [naquela época]”, disse ela.
Epigenética modificando o nosso DNA
A epigenética já nos mostrou que podemos modificar nosso DNA com nossos pensamentos e sentimentos, além do ambiente em que vivemos. Assim como dr. David Hawkins, com o estudo dos níveis de consciência, assim como o Ho’oponopono com a limpeza de memórias, a Constelação Sistêmica quando nos mostra o poder de resolução de conflitos e problemas quando colocamos o sistema em ordem e várias outras ciências estão nos dizendo a mesma coisa.
Autoconhecimento gerando transformação
Isso tudo é fantástico. Vivemos em uma época de acesso a muito conhecimento. Mas, se ficarmos apenas na informação ou mesmo no conhecimento, sem gerar autoconhecimento, não teremos transformação.
Lembre-se do estudo: precisamos não só pensar que estamos lá, mas sim nos sentirmos lá. Como já disse dr. Deepack Chopra: se você deseja estar saudável, aja como se já estivesse. Ou como disse o mestre Jesus, em Marcos 11:24: “Portanto, vos afirmo: Tudo quanto em oração pedirdes, tenhais fé que já o recebestes, e assim vos sucederá”.
Pesquisa mostra que temos influência no nosso processo de envelhecimento
Será que ao se ver como velhos ou como jovens, as pessoas estariam influenciando diretamente no próprio processo de envelhecimento?
De acordo com a pesquisa, sim. O simples fato de terem sido tratados como se estivessem com 20 anos a menos e sendo estimulados a serem mais independentes, reverteu todos esses marcadores biológicos para melhor, além de seus rostos parecerem visivelmente mais jovens depois da experiência.
Bem, se nossos corpos reagem ao que nossa mente acredita e como nos sentimos (pensamento e emoção), será que não precisamos mudar a forma como encaramos o nosso envelhecimento?
Que informações você está enviando para sua mente?
De que você é saudável? Feliz? Realizada? Independente? Ou o contrário?
Nós, da Canguru DH, desenvolvemos uma metodologia que contempla todas estas ciências citadas neste artigo, para levar você a este estado de consciência de autocura.
Não perca mais tempo. Comece agora a se transformar por meio do autoconhecimento.
