ADEUS EU 2022… FELIZ EU 2023… uma breve reflexão
Você vive ou sobrevive?
Até meus 50 anos, mais ou menos, eu apenas sobrevivia. Fazendo o que amava, é verdade, mas no modo “sobrevivência”, “piloto automático”. E agora, quem eu era? Foi por meio do autoconhecimento que consegui encerrar um ciclo de controle, hipervigilância, de ser hiperprestativa para ser necessária e me sentir importante e iniciar uma nova vida: de realizações, autonomia, independência (em todos os sentidos), liberdade, prosperidade, saúde.
Finalizando esta reflexão, deixo esta pergunta: quem você quer ser no final de 2023? Que mudanças quer ter realizado em SUA vida interior?
50 anos e aposentadoria – Mitos e verdades
Se, para os jovens, a aposentadoria é um sonho cada vez mais distante de conquistar, para quem já trabalhou e contribuiu com o INSS por tempo suficiente está na hora de colocar o pé no freio e começar a aproveitar o tão merecido descanso. Mas será, que todo mundo que se aposenta quer “descansar”? Será que para muitos não é o começo de “viver” plenamente?
Ser idoso é ter dor?
Falando da dor física, a resposta é NÃO! Esta condição não precisa fazer parte do envelhecimento.
Sentir dor uma vez ou outra é bastante comum. E é até mesmo um sinal de alerta do nosso organismo para indicar que algo está errado. Mas imagine ter de conviver com esse desconforto todos os dias? Infelizmente essa é a realidade de muitos idosos que são afetados por dores crônicas, ou seja, que persistem por mais de três meses e, às vezes, de forma intensa.
Como ser feliz em todas as idades e não só após os 50 anos?
Depois dos 50 anos a felicidade aumenta e persiste!
Quem garante isso é o economista David Blanchflower, professor da universidade Dartmouth College, nos EUA, e ex-membro do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra.
Responsável por uma ampla pesquisa realizada em 134 países, inclusive o Brasil, Blanchflower diz que existe sim a “curva da felicidade”. Esse estudo foi publicado recentemente pelo Escritório Nacional de Pesquisa Econômica dos EUA.
