É isso mesmo. Aprendi com o Ho’oponopono e com a física quântica que sou 100% responsável por tudo que me acontece, inclusive como eu vou escolher envelhecer.

Somos vítimas?

O Ho’oponopono tem isso como seu principal princípio – a autorresponsabilidade. Pois tudo que nos acontece estamos envolvidos.

Parece óbvio? E é. Porém aprendemos que somos vítimas. Só que não. Nunca fomos vítimas. Nossas escolhas são realizadas por nosso inconsciente, pelos programas instalados em nossa criança interior.

Mas isso não é uma sentença de destino. Como dizia Jung, “Até você se tornar consciente, o inconsciente irá dirigir sua vida e você vai chamar isso de destino”. Isso acontece quando estamos no piloto automático, “deixando a vida nos levar”.

Portanto, não somos vítimas do destino, do vírus, do governo, do marido, da esposa, dos filhos, do patrão, da crise, etc.

Somos cocriadores

O Ho’oponopono, uma sabedoria ancestral, nos ensina que todo problema é um “re-problema”, ou seja, uma memória passada que se reencena no momento presente. Mas o mais maravilhoso é que o Ho’oponopono nos ensina que, ao limparmos estas memórias, estamos livres, assumimos a direção de nossas vidas.

Portanto, assumir que somos responsáveis nos liberta de dependermos dos outros para sermos felizes, para termos saúde, riqueza, ou qualquer outra coisa.

Tudo depende de nós. Isso é libertador!

A partir disso podemos cocriar a nossa realidade, saindo do papel de espectadores da nossa vida para o papel de protagonista.

Criar gera responsabilidade. Você quer responsabilidade ou quer continuar sendo vítima?

E por que a física quântica?

Experimentos da física como a dupla fenda, que não me atrevo a explicar aqui, demonstram que nossa realidade depende do olhar do observador, ou seja, do nosso.

Assim como a lei da reversibilidade, que nos mostra que nosso mundo exterior é um reflexo de nosso interior, ou seja, do que pensamos ou sentimos.

Leis Universais

Por falarmos em leis, ao entendermos as leis universais, como a lei da vibração (que está por trás da lei da atração) nos diz que o Universo nos dá mais do mesmo.

Ou seja, se vibramos no vitimismo, na culpa, no medo, atrairemos mais situações onde nos sentiremos assim. Assim como se vibramos na escassez, atraímos mais disso.

E o envelhecimento?

Ao saber que meu mundo exterior é um reflexo de meu mundo interior e se sou responsável por tudo que me acontece, se envelheço com amargura, tristeza, dores, solidão, depressão, medo, dependência, escassez, é algo em mim que precisa ser visto e mudado.

Esse é o primeiro passo: não se culpar, mas se responsabilizar.

O segundo passo é decidir assumir a direção desta bagunça e começar a fazer algo a respeito.

O terceiro passo é dar um basta!

O quarto passo em diante é aceitar o desafio.

Qual desafio para envelhecer bem?

De limpar as memórias, de ouvir as inspirações, de assumir a total responsabilidade, parar de julgar, criticar, reclamar, de mudar sua realidade.

O desafio de despertar. O desafio de se descobrir. O desafio de ser quem você é!

É fácil?

Com certeza não, mas é simples. Principalmente se você não estiver sozinho nesta empreitada.

Nós, da Canguru DH, desenvolvemos uma metodologia capaz de agregar várias ciências para ajuda-la a mudar sua vibração, sua realidade. Queremos que você faça parte desta galera que ama envelhecer e está disposta a fazer esta viagem com leveza e independência!

Se quiser saber mais, nos contate pelas nossas redes sociais.

Escreva aqui sua experiência de envelhecer e o que achou destes conceitos.

Paz e Luz!